É a única decisão que está nas nossas mãos, ou damos amor ou não damos, ninguém tem o poder de decidir receber amor. Receber amor não depende de nós.
Será que o tipo de parceiro/a que preferimos, nos vai dar o tipo de relação que preferimos ?
Podemos viver em paz e estarmos felizes com o que temos, seja muito ou pouco.
Muitos poucos assumem, e porquê ? pelo motivo do costume... o receio de ser julgados! Daquilo que se sabe, ninguém está lá! O facto é que está lá MUITA gente!
Se seguíssemos sempre as nossas preferências, iríamos com certeza ter problemas sérios! Engordaríamos que nem uns cachalotes, haveria mais acidentes na estrada, ninguém iria trabalhar, será que estou perto da verdade ?
Não interessa se fazes muitas viagens ou se nem sequer conheces o fim da rua!
A diferença entre o primeiro segredo e este é que este depende de nós. Depende de nós respeitarmos o outro, depende de nós manter a chama acessa, depende de nós que o outro saiba o que sentimos. Não é o outro que depende de nós… é a nossa relação com ele/a.
Os sentimentos permanecem, e dada essa natureza, são passivos e não cansam. As emoções são ativas, e cansam se ficarem muito tempo.
Mandar bocas provoca feridas, e profundas se forem recorrentes, falar é fácil e por isso é que magoar é tão fácil.
Quando ficamos emocionalmente magoados, a fonte dessa dor fica marcada, e no caso de ser uma pessoa ou – mais em concreto – a pessoa que partilha a vida connosco, ficamos numa situação emocional muito difícil de superar.
Sair de casa, é menos emocionante que viajar pelo mundo infinito dos feeds, quer dizer… não é, mas parece que sim, e nem dá trabalho, e continuo a receber as maravilhosas notificações e vejo tudo o que toda a gente faz.
Não imagino possível viver um amor de forma mais inocente que o primeiro, mas imagino sim que cada vez que vivemos um novo amor, é cada vez melhor, é cada vez maior, é mais Amor.
A missão pessoal não precisa de fazer sentido nem ser compatível com o dia-a-dia. Atravessa fases de vida de anos ou décadas enquanto for necessária.
Para conhecer uma pessoa é preciso tempo e oportunidades, o amor precisa de tempo, mesmo quando está camuflado com paixão. Essa paixão não precisa quase nada... basta um olhar!
Sentimos que o nosso Amor é Incondicional, e tudo está bem. Esquecemo-nos que não somos Deus. E que quem nós amamos também não, são pessoas.
Devoram livros de auto-ajuda ou outros, mas ignoram bons conselhos de amigos ou outras pessoas que até têm voto na matéria (um psicólogo, ou similar)
Olhamos fascinados para artistas talentosos, mágicos a fazerem truques impossíveis, atletas de quem nunca ouvimos falar a bater recordes!
O crescimento pessoal é praticamente obrigatório, parar é morrer! Precisamos de aprender, viver coisas novas, conhecer novos lugares e por aí fora... não só precisamos como queremos!